FABI


PEDRO
ALINE
DRICA
PAULO
NINA
SAMANTHA
WILLY
KATHA
DAFNE
ANDREA
THAÍS
ADRIANA
MARIANA
LAÍS
MAYK
tudo fingimento e fingir é a saída.
criação a partir de distopias e utopias
Penso muito na cidade e nas formas das coisas.
festa /a festa de rua pra gente esquisita ter liberdade.

Falo demais.

o cinema
desejo impossível de conter
a dança, o teatro e aquela coisa que permeia os dois e que se chama performance
miopia
Sempre tentei seguir uma ordem pras coisas e nunca consegui me organizar.
Adoro reclamar, beber e o carnaval
perco a noção do tempo
criança aprendendo a andar
descendência
gerações
a família 100% da roça paulista-
mineira
tataravó indígena
sapateado
graduação insossa, Direito, coisa anti-tesuda
entrei e prisões e
conheci as pessoas
advogada e anarquista
a dança de volta na minha vida, alegria, olhinho brilhando
(tele)dançando-junto-separado
experimentando e sem saber bem o que estou fazendo
A criança
Wim Wenders
memória no umbigo
sinais para mover sentidos ancestrais
recriar no presente a história enquanto "disciplina da diferença e não do passado”
Cultivar presença pura e simplesmente
estado de escuta e ação
dançar despropósitos (Manoel de Barros)
brincar sozinha com o invisível
deslizar
estar perto do fogo e também dos meninos
gosto de ser literal, sem entrelinhas
Engrossar coro, caldo, mutirão, bando, comunidade
imitar, fazer igual (que nunca é)
fazer em cânon assumindo o delay como linguagem
Não gosto de envelhecer.
Não sei como manusear essa massa no meu corpo
Aceitar a mudança de ritmo, o peso que faz assentar o quadril e da pele da pálpebra no olhar
interessada nos in/out
fluxo contínuo, cíclico que não marca tempo
Imagens: montanha russa de madeira, salto alto, pés descalços na cachoeira, tinta, terra, tronco, abraço, cabelo, pelo, pele, narrativas das Asas do Desejo
sensação de vazio
mais uma camada do eterno cordão umbilical
Momento de voar e testemunhar outros vôos
Sou atriz e isso talvez revele muito sobre meus modos fazer
a arte também cuida das pessoas, e quando lembro eu choro
hábito infeliz de associar rigor a rigidez
múltiplos interesses
seres humanos,potencial destrutivo,contraditórios
pequenas dramaturgias da vida
simplicidade das coisas. Simplicidade, sinceridade e singeleza
entender a mim mesma e o outro
atuação enquanto um ato de desnudamento
revelar o que é mais íntimo,processual, efêmero, irrepetível (não importa o quanto eu queira repetir) e por isso é mágico
arte tem a ver com amor. Eu acredito no amor
eu sou romântica, embora eu negue
a dança, lida com o não dito, e me pergunto se ela não tem uma certa liberdade para não precisar significar… Me desagrada “precisar significar”
balé/ ler com 4 anos
palavras e gestos/ dança e literatura ganhando contornos muito além do prosaico e do cotidiano
primeira gestação...segunda gestação…
interesso pelas oposições, complementos: luz e sombra, silêncio e ruído, pausa e excesso
companhia Antônima.
infinitos diálogos entre a dança e a literatura
agora: retomar um trabalho sobre o equilíbrio e o desequilíbrio
FIO e que me levou para a sociologia e a física.
estou aqui agora sem saber muito (ainda bem) aonde estou indo
Cultiva idéias e ideais na frequência cardíaca das aves, um (im)pulso
Um mapa equilibrado por opostos complementares. lhe interessam os contrastes.
todo o sentido, emocional, intelectual
o que fez seu coração vibrar pela planta dos pés
passistas em saltos altos e fios dentais
ancestralidade negra e indígena: corpos-mentes-almas ultra hightech
repetir a sobremesa. Chocólatra.
não precisa se forçar a mais nada indesejado
ainda é preciso dançar conforme essa música fétida e antiquada
acredita nos levantes internos, lentos e silenciosos, como o das raízes das árvores rompendo calçadas em concreto.
tudo bem ser várias coisas, separadamente
Um fracasso nas pontas de gesso e na respiração contida em notas prolongadas. Desafina em semitons
Artista, pesquisadora do corpo e das frequências. Dança, música, voz, movimento
comunicar, por desenhos e textos, gestos e palavras, propósitos que muitas vezes nem eram seus
Funcionalismo é beleza
Obsessiva convicta, não compulsiva
tudo se assumiu de forma desafiadora ‘a misturar’.
Não vou contar o meu signo; vou deixar você adivinhar.. provocar curiosidade
eu sou uma onça
sou arredia e nem sempre me deixo saber, de modo que performo outros animais até com certo prazer
Eu falo línguas
entendo da lei de oferta e demanda e sobre acumulação e especulação capitalistas predatórias
Eu entendo que o meio ambiente é importante, mas eu nunca vivi na floresta
se hoje percorro longas distâncias, é porque não sei o caminho de casa.
estou reaprendendo a confiar nos instintos, no faro, no tremer dos bigodes ao vento
buscando apenas uma casa em mim mesma e na própria travessia
coisas na literalidade. Nada disso é metáfora
Não vou contar o meu signo; vou deixar você adivinhar.. provocar curiosidade
se eu tiver que escrever, pode ser que me exceda
O corpo tem dado a medida
O fogo de criar, às vezes me consome e aí eu sei que estou onde deveria estar
eu, que sou arredia, me confundo com outras chamas, me desfaço, me faço faísca ou labareda, retorno e lambo minhas patas
limpando e jogando fora tudo o que não me serve mais
dou um salto grande. meu estado de espírito
o amor e cuidado
meu corpo, minhas ações
elite ‘new rich’, classe média baixa
‘remediada’
teatro. filosofia.
processo de gestação
levanto conteúdos, burilo formas, revejo modos
processo de indistinção
cena política e social
possibilidades de reação;
inter relação entre diferentes e uma pulsão de...
me limpo, me esvazio e abro espaço para tanta concretude e
subjetividades
desempregado e solteiro
importante é ter saúde
Caminho, me alimento bem, lavo, cozinho, faço yoga, respiração, tomo sol, danço, leio, assisto um filme por dia, minha cor preferida é azul e nunca tive a pretensão de ser miss.